quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Ainda assim, ridícula

Queria escrever pra você!
Sobre sentimentos bobos ou inutilidades do dia a dia. Coisas à toa. Tipo o dia em que fui conhecer um bar só porque você disse que gostava, ou a minha vontade de ser acordada por você de manhã, ou sobre como, escorregando, você veio parar aqui de novo.

Mas, da mesma forma que o não-sonhar, ao dormirmos, reflete a rigidez do nosso casco, as palavras agora se escondem em de mim.


Poderia falar sobre vacinas, que tal?

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